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Mostrando postagens de junho, 2016

PEDIR

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Hoje não te reconheço como ontem. Me pedes algo além do meu alcance e, boa sorte daqui por diante. JRA ( o poeta da verdade). Prezado blog. Sei que há tempos pede e suplica a minha presença. Assim, hoje te visito para suprir o teu pedido, nobre amigo. Vamos, lá! Talvez o verbo mais conjugado desde sempre é o “pedir”. Deixemos o advérbio de lado e que seja empregado a afirmação de que realmente pedir é ação imediata. Bom, a todo momento dificuldades seguem em nosso dia a dia. Então, a mente ativa o pedido de socorro a energia invisível dentro da fé de cada um. O interessante que o pedido em questão ocorre somente na derradeira sentença da dor extrema. Mas, (risos) deixemos de lado a enfermidade e tratemos do interior mais sombrio da alma humana quando o assunto é dinheiro. – Você pode me ajudar? A outra parte verbaliza inocentemente. – De que maneira meu camarada? Sem esperar lá vem o golpe certeiro ao ouvinte sempre presente até ali. Você me empresta dinheiro, meu amigo

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Hoje é especificamente um dia por obrigação de desejos de prosperidade. E, de alguma forma perante as atrocidades passadas, presentes e vindouras, se tenta maquiar a condição atual dos mais diversos seres espalhados, jogados ou alojados por ai a fora e confortar. Então, pensei em acordar diferente. Ter tamanho bel-prazer em fazer a barba, colocar aquela música para propagar-se pela casa com força, mesmo diante da limitação do volume do aparelho e a vontade de amplificar cada vez mais, contudo, fazer diferente e especial esse dia. Abrir a janela e apesar das nuvens gris cercarem o meu ambiente, sentir com intensidade o amanhecer. Mas, a mente do sujeito realmente é nociva. Logo, lembro-me das obrigações. Não com o meu ser que pede e suplica por esse único dia, e sim, com os arredores de afeto. Lembro densamente da condição sociável de compartilhar, de congregar e por fim celebrar. Distribuir presentes também, contudo, esse dia deve ser um dia como outro, ou não? Para o meu momen